A professora que abriu a ação alegou estar sendo prejudicada com os seus conteúdos pirateados no mensageiro, como também, que o aplicativo não estar fazendo o necessário para o combate da pirataria.
Porém inicialmente a rede social tentou resistir às decisões da alta corte de Nova delhi, alegando que o mensageiro tem criptografia de ponta, e os contratos com os usuários são rígidos em confidencialidade, como também a divulgação de tais violaria as leis de Singapura aonde se localizam os servidores da rede.
Supostamente nem mesmo o Telegram teria acesso a estes tipos de dados. Mais após a preção os dados forão enviados ao tribunal da capital indiana, com a alegação da corte de que os donos dos direitos autorais não podem ficar a mercê.
Porém o mensageiro não revelou publicamente os dados confidenciais dos administradores envolvidos na ação, mais que apenas iria avisá-los sobre as decisões judiciais.